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Após confusão, presidente da Câmara de Bayeux diz que votação de PEC não será "atropelada por outros interesses"

O presidente da Câmara Municipal de Bayeux, Adriano do Táxi (PSL), lamentou o que chamou de "tumulto" durante a apreciação da PEC que estabelece eleições diretas na cidade. Conforme a reportagem do Polêmica Paraíba noticiou mais cedo, a confusão aconteceu na manhã desta terça-feira (20). Ele atribuiu o fato à segmentos político-partidários e disse que a tramitação do projeto de lei seguirá o que diz o regimento interno da Casa. 

O presidente da Câmara Municipal de Bayeux, Adriano do Táxi (PSL), lamentou o que chamou de “tumulto” durante a apreciação da PEC que estabelece eleições diretas na cidade. Conforme a reportagem do Polêmica Paraíba noticiou mais cedo, a confusão aconteceu na manhã desta terça-feira (20). Ele atribuiu o fato a segmentos político-partidários e disse que a tramitação do projeto de lei seguirá o que diz o regimento interno da Casa.

Por meio de nota oficial, o vereador advertiu que o fato de a Câmara da cidade ser casa do povo, não dá o direito de que “elementos infiltrados” causem baderna e danos ao patrimônio público.

Durante a apreciação da matéria, os vereadores não chegaram a decidir sobre o recebimento da PEC, já que a sessão foi interrompida por causa do tumulto. Os parlamentares voltam a se debruçar sobre a questão na próxima quinta-feira. Após o recebimento, a PEC será submetida à apreciação de uma comissão formada por três vereadores. Em seguida, a matéria será levada ao plenário da Câmara e os vereadores deverão decidir se aprovam ou não a proposta.

Leia abaixo a nota assinada pelo vereador Adriano do Táxi. 

Tumultos protagonizados por segmentos político-partidários, que culminaram inclusive com prejuízos materiais nas galerias da Câmara Municipal de Bayeux levaram o vereador-presidente Adriano do Táxi (PSL) a encerrar a sessão ordinária iniciada na manhã desta terça-feira (20).
Ele lamentou os fatos registrados e afirmou que todos os parlamentares são favoráveis à realização de eleições diretas no município, mas que a votação dessa matéria não pode ser “atropelada” por outros interesses. “Como sempre, cumpriremos os prazos previstos em nosso Regimento Interno e após decorridos, com parecer da Comissão de Constituição, a referida matéria será votada em plenário”, afirmou.
Ele concluiu, advertindo que o fato de a “Casa de Severaque Dionísio” ser considerada do povo, não dá direito a elementos infiltrados promoverem baderna, causarem danos ao patrimônio público e ainda agredirem fisicamente guardas municipais que ali estavam para garantir o direito à livre manifestação de pensamento, de forma pacífica e ordeira.

Fonte: Polêmica Paraíba
Créditos: Polêmica Paraíba