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Vida dos pandas inclui pênis minúsculo, balidos de cabra e porrada - Confira

Em 2016, o urso-panda foi retirado da lista de animais ameaçados de extinção, algo que desagradou as autoridades chinesas responsáveis por salvar a espécie.

Em 2016, o urso-panda foi retirado da lista de animais ameaçados de extinção, algo que desagradou as autoridades chinesas responsáveis por salvar a espécie. Eles acreditam que tal notícia pode fazer crescer a caça e diminuir a preocupação com estes animais, que ainda requerem muito cuidado. O acasalamento em cativeiro é bastante complexo, e a vida sexual dos pandas não é a das mais fáceis.

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Na natureza, esses animais são bastante solitários, procurando uma companhia apenas durante o período de troca de fluidos. A maioria das fêmeas entra no cio apenas entre os meses de março e abril, com esse período podendo se estender entre 1 mês antes e 1 mês depois.

Devido ao fato de esse período ser muito curto, os machos precisam agir rápido para conseguir procriar com alguma parceira. Eles se comunicam com as pretendentes através de vocalizações, que cessam cerca de 2 semanas antes de as fêmeas entrarem no cio. Depois disso, é preciso apelar ao olfato, já elas marcam o território esfregando a região anal no chão ou em árvore, depositando secreções fedidas para mostrarem onde estão.

As fêmeas são rodeadas por 3 ou 4 machos por vez, que disputam entre si a prioridade da cruza. Entretanto, a precisão tem que ser gigantesca: apesar do período do cio durante 2 meses por ano, a ovulação costuma ser em apenas 1 dia! Ou seja, se não rolar naquele momento, a fêmea irá precisar de ao menos de outro ano inteiro para se sentir pronta para engravidar novamente. Além disso, a gestação costuma ser apenas de 1 filhote por vez.

 Menor pênis do reino animal
Quando a fêmea entra no cio, ela se isola no alto de uma árvore. Os machos ficarão lá embaixo competindo entre si para ver quem será o dominante. Eles inclusive partem para a porrada, mas a decisão de quem irá ser o reprodutor não costuma demorar tanto tempo. Os perdedores vão embora e deixam o caminho livre para a fêmea descer da árvore e encontrar o seu príncipe.

Isso poderia mostrar uma submissão da parceira, mas os estudiosos não estão muito crentes disso: em cativeiro, por exemplo, é bastante comum a fêmea rejeitar o macho dominante. Com isso, a reprodução fica bastante afetada, sendo um trabalho hercúleo para recuperar esta espécie. Mas esse nem é o maior dos problemas…

 

Fonte: mega curioso
Créditos: mega curioso