Vereadora associa homossexualidade a modismo e diz que ativismo gay quer proibir tratamento psicológico

O juiz federal da 14ª Vara do Distrito Federal Waldemar Cláudio de Carvalho concedeu liminar que permite psicólogos ofereçam a terapia de reversão sexual. A decisão atende a um pedido da psicóloga Rozangela Alves Justino em processo aberto contra o colegiado, que aplicou uma censura à profissional por oferecer a terapia aos seus pacientes.

A vereadora Eliza Virginia  falou sobre o assunto e diz concordar com a liminar do juiz Waldemar Cláudio Carvalho

“As pessoas nascem homem e nascem mulheres, o que acontece é um momento onde elas passam na sociedade, no seu dia-a-dia, no seu convívio que as levam a se encaminharem pra certos lados e se você não se está se sentindo confortável com seu pensamento, está precisando de ajuda profissional e não pode fazer, isso é uma ditadura do ativismo gay que quer impor na sociedade de proibir os médicos de trabalharem e os psicólogos de trabalharem, acho que a decisão foi acertadíssima que o juiz fez, destacou.

A vereadora questionou ainda o tratamento psicológico que as pessoas fazem para a mudança de sexo realizada pelo SUS.

“Para fazer acompanhamento psicológico para e intervenção cirúrgica para sair de hétero pode, agora o inverso não pode?”, questionou Eliza.

Pra Eliza a homossexualidade se dá também por conta do “modismo”

“Na televisão de manhã, de tarde e de noite é visto falar sobre ideologia de identidade de gênero, sobre a normalidade de ser homossexual, está acontecendo a destruição completa da heteromartividade, nas escolas, em praças públicas e nas novelas”. Para a vereadora “existe uma pressão muito forte e ideológica do ativismo gay”, ressaltou.

 
Créditos: Polêmica PB