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URGENTE: Centrais definem greve geral para o dia 28 de abril

Oito centrais se unificaram nesta segunda-feira (27).

O blogueiro paranaense Esmael Morais publicou em seu veículo de comunicação a nota de centrais sindicais anunciando uma greve geral para o próximo mês.

Confira a postagem do comunicador:

 

“O ilegítimo Michel Temer (PMDB) enfrentará nova greve geral dos trabalhadores no próximo dia 28 de abril.

Oito centrais se unificaram nesta segunda-feira (27) em torno de pautas comuns: contra as reformas da Previdência, Trabalhista, o PL das terceirizações.

CUT, UGT, CSP-Conlutas, Nova Central, CGTB, CSB, CTB e Intersindical definiram o mote “28 de abril: dia nacional para parar o Brasil”.

No último dia 15 de março, Temer enfrentou a primeira grande paralisação unificada em todo o país contra a reforma da previdência (fim da aposentadoria).

A expectativa é que o movimento paredista seja ainda maior no final de abril.”

Leia a seguir a nota das Centrais:

Dia 28 de abril, Vamos parar o Brasil!

As centrais sindicais conclamam seus sindicatos filiados para, no dia 28, convocar os trabalhadores a paralisarem suas atividades, como alerta ao governo de que a sociedade e a classe trabalhadora não aceitarãoas propostas de reformas da Previdência, Trabalhista e o projeto de Terceirizaçãoaprovado pela Câmara, que o governo Temer quer impor ao País.

Em nossa opinião, trata-se do desmonte da Previdência Pública e da retirada dos direitos trabalhistas garantidos pela CLT.

Por isso, conclamamos todos, neste dia, a demonstrarem o seu descontentamento, ajudando a paralisar o Brasil.

São Paulo, 27 de março de 2017.

Adilson Araújo (presidente da CTB), Antonio Neto (presidente da CSB), José Calixto Ramos (presidente da Nova Central), Paulo Pereira da Silva (presidente da Força Sindical), Ricardo Patah (presidente da UGT), Vagner Freitas (presidente da CUT), Edson Carneiro (Índio) (secretário-geral da Intersindical), Luiz Carlos Prates (Mancha) (presidente da CSP-Conlutas), Ubiraci Dantas de Oliveira (Bira) (Presidente da CGTB).
Créditos: Esmael Morais