RICARDO E CARTAXO: União também em Bayeux, Santa Rita e Cabedelo para 2016 - Por Laerte Cerqueira

Pode ser só uma “sondagem”, ou especulação. O fato é que há a uma possibilidade real das principais lideranças da região metropolitana, o governador Ricardo Coutinho e o prefeito da capital, Luciano Cartaxo, ampliarem as forças em Bayeux, Santa Rita e Cabedelo.

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Pode ser só uma “sondagem”, ou especulação. O fato é que há a uma possibilidade real das principais lideranças da região metropolitana, o governador Ricardo Coutinho e o prefeito da capital, Luciano Cartaxo, ampliarem as forças em Bayeux, Santa Rita e Cabedelo.

Mal a pior
Em Cabedelo, por exemplo, dois nomes podem entrar nas negociações para 2016, Estela Bezerra e Lucélio Cartaxo. De fato, as administrações nesses locais foram de mal a péssimo nos últimos anos.

Articulação
Um nome qualificado, mesmo que tenha que mudar o domicílio eleitoral, pode mexer com o desejo do povo da terra. No caso da cidade portuária, Trócolli Júnior (PMDB) tem que começar a se articular para não perder o espaço que almejou.

Perdido
Em Santa Rita, Netinho ainda não conseguiu mostrar o que veio fazer. Parece perdido e pode não só perder a popularidade que tinha quando assumiu o lugar de Reginaldo, como vai colocar nas costas muitos processos. Não dá para escorregar.

 

Formalmente inepta
A Secretaria Geral da Câmara dos Deputados divulgou que a maioria dos pedidos de impeachment da presidente Dilma semana passada foi arquivada por não ter comprovado tipicidade ou indícios mínimos de autoria e materialidade. Foram rejeitados porque a denúncia neles formulada foi “formalmente inepta”, ou seja, não atendeu às exigências protocolares. Propor isso agora, sugerir, incitar é puro golpismo.

 

Cobrança
O deputado federal Aguinaldo Ribeiro (PP) continua cobrando a votação da PEC que obriga servidores públicos requisitados, cedidos há mais de 10 anos ininterruptamente, a optar por permanecer onde estão trabalhando ou retornar ao órgão de origem.
Exploração

Segundo o Ministério Público do Trabalho, no período de férias escolares, o trabalho infantojuvenil, na Paraíba, sofre o acréscimo de 15% a 20%. Ausência da escola é o principal motivo.


Campanha

Para coibir o trabalho infantil e conscientizar população, o MPT vai fazer uma campanha e quer a elaboração de políticas públicas de realização de colônia de férias e atividades extraclasse para evitar exploração nas praias, feiras, praças e mercados.