POLÊMICA

Relatório revela que Hitler teria micro pênis além de fetiches sexuais

Depois da polêmica sobre o suposto micropênis de Adolf Hitler, eis que a sexualidade do Führer voltou a virar notícia pelo mundo. Desta vez, a controvérsia está relacionada com a (re)análise de um antigo relatório elaborado pelo psicanalista norte-americano Walter C. Langer em meados dos anos 40 e que traz uma porção de informações tenebrosas sobre o que Hitler curtia entre quatro paredes.

Depois da polêmica sobre o suposto micropênis de Adolf Hitler, eis que a sexualidade do Führer voltou a virar notícia pelo mundo. Desta vez, a controvérsia está relacionada com a (re)análise de um antigo relatório elaborado pelo psicanalista norte-americano Walter C. Langer em meados dos anos 40 e que traz uma porção de informações tenebrosas sobre o que Hitler curtia entre quatro paredes.

Segundo o pessoal do portal All That Is Interesting, o documento foi encomendado pela Agência de Serviços Estratégicos dos EUA — predecessora da CIA —, tornado público em 1968 e publicado em 1972. Contudo, após os rumores sobre o pipizinho de Hitler mancharem ainda mais a reputação dele, alguém resolveu desenterrar o tal relatório e compilar os detalhes mais sórdidos.

Fetiches
De acordo com a análise de Langer, Hitler praticava a coprofilia, ou seja, ele curtia a manipulação de fezes durante o ato sexual, e inclusive forçava Geli Raubal, filha da meia irmã dele, a participar da atividade. Além disso, o documento ainda afirma que o Führer era homossexual e masoquista. No entanto, assim como ocorreu com os boatos relacionados com a — supostamente minúscula — genitália de Hitler, até onde as informações são verdadeiras?

Para começar, o próprio psicanalista admitiu no prefácio do relatório que se baseou em informações contraditórias, conflitivas e pouco confiáveis para fazer sua análise. Segundo Langer, o material que ele usou era extremamente inconsistente e pobre, e, sob o ponto de vista científico, o documento não podia ser considerado satisfatório.

Mesmo assim, o psicanalista esperava que o levantamento pudesse ser de utilidade para que a Agência o utilizasse para guiar a propaganda anti-Hitler. E o prefácio não é o único aspecto que “mina” a credibilidade do relatório de Langer: ele não avaliou nenhuma evidência comprovadamente fidedigna e nunca teve qualquer contato direto com o ditador.

Para piorar, quando o relatório foi apresentado, Langer foi acusado de plagiar um estudo conduzido por um psicólogo de Harvard chamado Henry Murray — e de “apimentar” o levantamento do colega com os detalhes sobre os fetiches de Hitler. Por certo, embora o documento tenha sido desenterrado recentemente, ele é um velho conhecido de historiadores e psicanalistas de renome que consideram o trabalho uma mera curiosidade histórica.

Geli Raubal
Apesar das acusações de Langer, ninguém sabe dizer se Hitler realmente praticava a coprofilia com Geli Raubal ou não, mas não é segredo que os dois foram muito próximos. Além disso, a história do envolvimento dele com a moça é bastante estranha — e teve um fim bastante trágico e pra lá de suspeito.

Hitler confiou a administração de sua casa a Geli quando ela tinha 17 anos — e ele, mais de 30 — e exercia um grande controle sobre a moça. A jovem não tinha permissão para ir a nenhum lugar sozinha ou sair com rapazes, e Hitler inclusive a proibiu de terminar os estudos. Contudo, mesmo com a fiscalização pesada do tio, Geli deu um jeito de planejar seu casamento e decidiu que se mudaria para a Áustria.

Hitler não gostou nada dos planos de Geli, e os dois tiveram uma discussão feia. Por “coincidência”, a moça foi encontrada morta no dia seguinte à briga no apartamento do Führer. O mais impressionante é que, apesar de ela ter falecido por conta de ferimentos à bala nos pulmões — provocados por uma das armas de Hitler! —, a polícia considerou que se tratava de suicídio.

Fonte: MEGA CURIOSO