Dividindo opiniões

Nova tendência de beleza está indignando as redes sociais - REDUÇÃO DE LÁBIOS

A sociedade americana de cirurgiões plásticos afirma que aumentaram entre 50 e 60% os pedidos para fazer cirurgias como essa. Mas, o que está causando “revolta” nas redes sociais é que algumas mulheres estão fazendo cirurgia para reduzir o tamanho dos lábios.

Nova tendência de beleza está indignando as redes sociais

 

A sociedade americana de cirurgiões plásticos afirma que aumentaram entre 50 e 60% os pedidos para fazer cirurgias como essa. Mas, o que está causando “revolta” nas redes sociais é que algumas mulheres estão fazendo cirurgia para reduzir o tamanho dos lábios.Esta tendência tornou-se mais popular em países asiáticos, mas é possível chegar a várias outras pessoas jovens, especialmente às mulheres jovens.

A cirurgiã plástica Melissa Doft, especializada em procedimentos de cirurgia plástica para reduzir lábios, explica que a principal coisa é fazer uma remoção especial da pele dos lábios e, em seguida, usar os pontos para formar uma nova linha nos lábios. Este procedimento é feito em ambulatório, e a anestesia local age por cerca de 15 a 30 minutos, dependendo do tecido removido. Os pontos devem ser deixados por uma semana, para dissolverem sozinhos ou serem removidos manualmente.

Dr.ª Doft explica que a dor é tolerável, mas é necessário que, após a cirurgia, se faça uma dieta líquida até que o inchaço diminua, o que pode levar duas semanas ou mais. Ela também afirma que este procedimento é mais caro do que a injeção com seringa – para aumento dos lábios – cujo gasto está entre 500 e 2.000 dólares (cerca de 1.575 a 6.300 reais), enquanto a redução custa em média de 1.000 a 3.000 dólares (cerca de 3.150 a 9.450 reais).

Além disso, vale ressaltar que o preço varia dependendo do lugar em que você vive e do cirurgião, porque os custos de uma redução labial poderiam chegar a 7.000 dólares (cerca de 22.050 reais). NoInstagram já circula a hashtag #lipreduction, que em português significa “redução de lábios”.

Fonte: Jornal Ciências
Créditos: Jornal Ciências