obra está inconclusa

'Foi inaugurada para cumprir uma agenda política': Engenheiro diz que água da Transposição pode demorar até dezembro para chegar a Campina Grande

Em entrevista ao programa Master News, da TV Master, o engenheiro citou vários problemas da obra que foi inaugurada no dia 10 deste mês seguindo uma agenda política, "agenda política não é igual agenda da engenharia, está faltando comportas nas estações e vazão da água não é suficiente para que chegue aos demais lugares que precisa chegar para garantir o abastecimento prometido pelo projeto", afirmou dizendo que a responsabilidade de corrigir e fazer as adequações da obra é completamente do governo federal, através do Dnocs (Departamento Nacional de Obras Contra a Seca).

O engenheiro e professor universitário Francisco Sarmento mostrou o outro lado da obra de transposição do Rio São Francisco ao afirmar, na noite desta quarta-feira, 22, que “a obra está inconclusa, houve muit apressa em inaugurar e falta muita coisa para que a água chegue as torneiras de forma adequada”.

Em entrevista ao programa Master News, da TV Master, o engenheiro citou vários problemas da obra que foi inaugurada no dia 10 deste mês seguindo uma agenda política, “agenda política não é igual agenda da engenharia, está faltando comportas nas estações e vazão da água não é suficiente para que chegue aos demais lugares que precisa chegar para garantir o abastecimento prometido pelo projeto”, afirmou dizendo que a responsabilidade de corrigir e fazer as adequações da obra é completamente do governo federal, através do Dnocs (Departamento Nacional de Obras Contra a Seca).

Sobre o nível baixíssimo da água do açude de Boqueirão, que abastece Campina Grande e cidades da região, Sarmento afirmou que o nível está alarmante e pontuou que o reservatório precisa de 50 milhões de m³ “para chegar ao segundo pior nível ja registrado e no ritmo que a água está indo, vai demorar até dezembro para a água chegar lá”, disse.
Créditos: Polêmica Paraíba