Memória

Paulo Pontes cogitou disputar um mandato político na Paraíba

Há 42 anos, as cortinas dos teatros no Brasil eram fechadas como um preito de reverência pela morte de Paulo Pontes, paraibano de Campina Grande, que se projetou no meio artístico e cultural do sul do país como uma das nossas melhores expressões.

Há 42 anos, as cortinas dos teatros no Brasil eram fechadas como um preito de reverência pela morte de Paulo Pontes, paraibano de Campina Grande, que se projetou no meio artístico e cultural do sul do país como uma das nossas melhores expressões. Em sua trajetória, Vicente de Paulo de Holanda Pontes foi precoce em praticamente tudo. No dizer de um grande amigo e admirador seu, que nos deu adeus este ano, Severino Ramos, Paulo passou a figurar entre os paraibanos sobre os quais mais se escreveu neste país – além dele, somente José Américo de Almeida, Augusto dos Anjos e José Lins do Rego tiveram suas obras realçadas pelas maiores expressões do jornalismo e da crítica especializada. Paulo Pontes morreu aos 36 anos de idade, no Rio de Janeiro. “Mas foi como se tivesse sido uma existência quase centenária, tal a dimensão de sua obra”, anotou Biu Ramos no ensaio intitulado “Um Homem do seu Tempo”.

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Fonte: Os Guedes
Créditos: Nonato Guedes