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Michel Temer, presidente: dois anos de “governo faz-de-conta”

Apesar da anomalia do impeachment, consubstanciada pelo fato de que o impedimento do mandato de um governante arranha a estabilidade política, registre-se que a democracia manteve-se incólume no país, de tal sorte que a Justiça adquiriu fôlego e coragem para condenar e mandar prender um ex-presidente com indiscutível liderança popular, o petista Luiz Inácio Lula da Silva.

O presidente Michel Temer gastou aproximadamente uma hora para narrar uma ficção: a de que comanda um governo pródigo e dinâmico na história do Brasil. Na prática, executa um “governo faz-de-conta”, derivado de uma anomalia institucional – o impeachment da então presidente Dilma Rousseff (PT), flagrada em pedaladas fiscais pelo Tribunal de Contas da União e no cometimento de outras irregularidades – algumas delas decorrentes menos de má-fé do que da ignorância da mandatária em relação aos números oficiais. Apesar da anomalia do impeachment, consubstanciada pelo fato de que o impedimento do mandato de um governante arranha a estabilidade política, registre-se que a democracia manteve-se incólume no país, de tal sorte que a Justiça adquiriu fôlego e coragem para condenar e mandar prender um ex-presidente com indiscutível liderança popular, o petista Luiz Inácio Lula da Silva.

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Fonte: Os Guedes
Créditos: Os Guedes