personagem histórico

Lula por ele mesmo (Ou variações do Super-Ego)

Ressalta uma outra característica que os lulopetistas que o endeusam não gostam de adicionar, mas que é inescapável para o julgamento histórico tanto quanto possível isento: a megalomania que lhe confere um Super-Ego.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que vai ser julgado amanhã em Porto Alegre, num resultado aparentemente imprevisível, entrou na História não só pelo feito que lhe é atribuído, o da ascensão de um torneiro mecânico à presidência da República ou à mais alta magistratura da Nação, mas por ser realmente um fenômeno de massas, tanto assim que se tornou teflon (apesar de graves, as acusações assacadas contra o líder petista não pegam nele). São raros os políticos com essa característica – no caso de Lula, a combinação da vitimologia com uma trajetória difícil, árdua mesma, facilitou a configuração do seu perfil.

Ressalta uma outra característica que os lulopetistas que o endeusam não gostam de adicionar, mas que é inescapável para o julgamento histórico tanto quanto possível isento: a megalomania que lhe confere um Super-Ego. Lula adquiriu o hábito de elogiar a si mesmo – e, com isto, disseminou uma onda de relativo fanatismo, uma aura mística em torno da sua personalidade, a despeito dos mensalões, petrolões e do “não sei, nunca tomei conhecimento”.

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Fonte: Os Guedes
Créditos: Os Guedes