redução de 75%

SEM DINHEIRO? Crise derruba cachês de famosas em camarotes no carnaval

A economia nacional está em crise e isso se manifesta em todos os segmentos da sociedade, inclusive nos camarotes de Salvador, São Paulo e Rio de Janeiro.

Segundo levantamento feito pela coluna nos últimos dez dias, cachês de artistas como Juliana Paes chegaram a cair de R$ 120 mil por dia de “presença vip” para diárias de pouco mais de R$ 30 mil.

Aline Riscado, que no ano passado faturou quase R$ 100 mil como “representante” do camarote oficial de uma cerveja, este ano teria baixado suas pretensões para menos da metade disso.

Cleo Pires, por exemplo, estrela de uma marca de cerveja, aceitou aparecer três dias seguidos no camarote em troca de R$ 90 mil. Dois anos atrás ela provavelmente cobraria esse valor por dia de aparição.

Enquanto permanecer no cercadinho a atriz deve fazer o papel de “embaixatriz” da marca, ter toda a paciência do mundo, conversar com convidados e  tirar muitas, muitas selfies etc.

O cachê de outras estrelas como Deborah Secco, Paolla Oliveira também estão nessa faixa “salarial” dos R$ 30 mil diários.

Já Bruna Marquezine e seu ex Neymar são exceções neste Carnaval 2019. Estão recebendo valores acima de R$ 100 mil para dar as caras em alguns camarotes.

Claro que além do cachê as celebridades contratadas têm direito a passagens aéreas, traslado e hotel cinco estrelas para si e uma pequena “entourage” de amigos e assessores.

Porém até mesmo esses mimos foram afetados pela crise.

Em anos passados, um craque como Neymar ou uma estrela como Juliana Paes ganhavam até 50 convites extras para poder levar familiares e “parças” em suas andanças pela folia.

Este ano, a maioria dos camarotes está limitando os convites a cinco.

Outra novidade neste ano é a quantidade de famosos (e subfamosos) que estão aceitando ir aos camarotes sem receber absolutamente nada, exceto hotel e passagem.

Esse teria sido o caso de Claudia Raia e seu marido, o ator Bruno Gissoni e a cantora Luiza Sonza, mais conhecida a sra. Whindersson Nunes.

Outro sinal dos tempos “sombrios” é a pouquíssima quantidade este ano de estrelas internacionais contratadas a peso de ouro para enfeitar camarotes no Rio ou em Salvador, como no passado, quando já tivemos Gerard Butler e Paris Hilton, entre outros.

São definitivamente tempos bicudos e de vacas magras.

Fonte: BOL
Créditos: BOL