alegria compartilhada

Gestante ganha chá de fraldas em transporte coletivo e relato viraliza

Em um relato postado no Facebook, o jovem Rodolfo Mattos contou sobre esse ato de solidariedade.

Você ainda duvida que o mundo tem jeito? Se a sua resposta for positiva, a história do jovem Rodolfo Mattos, 22 anos, vai ajudar a mudar sua opinião. Em um relato que tem emocionado as redes sociais, ele conta uma experiência “incrível”, como classificou, vivida no transporte público da cidade de Niterói (RJ).

Rodolfo explica que, nesta quarta-feira (4/10), ao entrar na linha 113D Itaguaí/Niterói, percebeu que havia muitos balões de festa. “O susto já veio daí. Quem vai esperar que um ônibus esteja tão enfeitado? Pois é. A princípio, achei que era uma festa de aniversário”, escreveu.

Refrigerante, suco, bolos, sanduíches… Uma verdadeira festa acontecia no veículo, deixando o universitário cada vez mais intrigado. “Uma galera entre 20 e 70 anos com espírito de alegria e confraternização que é raro encontrar numa quarta de manhã em um transporte público”. Um cartaz afixado começou a desvendar o mistério.

“Não se tratava de uma festa de aniversário, mas de um chá de fraldas. “Heloísa Vitória vem aí!” Eu pensei: ‘Deve ser parente de alguém, afinal, não havia gestante no ônibus’.”
O ônibus, que é expresso, parou, causando mais um espanto no rapaz. Finalmente, a gestante homenageada entrou no veículo e a celebração ficou ainda mais animada.

“A gestante é uma jovem de 23 anos, muito humilde, que vende café na Avenida Brasil. Sempre que o ônibus passa por ela, todo o pessoal (é sempre o mesmo pessoal, todos são amigos. Esse ônibus só passa duas vezes, uma de manhã e outra pela tarde) acena. Um deles percebeu que ela estava grávida e resolveu propor o chá. Todos concordaram e organizaram essa surpresa para ela.”.

Rodolfo termina seu relato, justamente, dizendo que ainda há empatia no Brasil. “E toda, toda forma de afeto e amor ao próximo deve ser imensamente compartilhada”, completou. Depois dessa história, vai dizer que seu dia não ficou melhor?

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Fonte: Metrópoles