bate boca

Bolsonaro pergunta quem é Marcelo 'de dois' e recebe resposta do rapper

'Estou fazendo campanha contra você', escreveu o compositor para o presidenciável no Twitter...

‘Estou fazendo campanha contra você’, escreveu o compositor para o presidenciável no Twitter

Pouco tempo depois, o rapper respondeu que faz campanha contra o candidato. “E to fazendo campanha contra vc… vc deve tá sabendo né? Veio aqui perguntar! Ainda estamos numa democracia e ainda posso fazer isso… vou roubar muitos votos de vc!”, escreveu D2.

Marcelo D2 tem 14 álbuns gravados, parte em carreira solo, parte com o Planet Hemp. A gênese do grupo pode ser vista nos cinemas em’Legalize Já – Amizade Nunca Morre’, que destaca a aproximação entre os parceiros musicais D2 e Skunk, no início dos anos 1990.

Em agosto deste ano, D2 lançou seu décimo álbum, acompanhado de um curta-metragem. “Amar é Para os Fortes” tem participação de Gilberto Gil, Rincon Sapiência e Seu Jorge. O disco contém dez faixas.

Durante a corrida presidencial, pouco se ouviu falar em propostas para a cultura. Conforme a Folha informou, só 5 dos 13 candidatos à Presidência no primeiro turno tinham projetos para a área. Bolsonaro, crítico da Lei Rouanet, não estava na lista.
O candidato à Presidência da República Jair Bolsonaro (PSL) e o rapper Marcelo D2, vocalista da banda Planet Hemp, tiveram uma interação inusitada no Twitter nesta sexta-feira. Conhecido defensor da descriminalização da maconha, D2 vem usando suas redes sociais para fazer campanha contra o capitão reformado do Exército, que defende, ao contrário o endurecimento contra usuários e traficantes.

Marcelo D2, que está na cena musical desde 1994 e tem 14 álbuns gravados – em carreira solo e com o Planet Hemp -, não hesitou em responder: “Eu”. Na sequência, disse a Bolsonaro que estava fazendo campanha contra ele, de quem ainda vai “roubar muitos votos”, provocando o candidato com a palavra “debate”, em seguida.

O candidato do PSL também respondeu o tuíte do rapper. “Seja feliz”, escreveu.

Fonte: folha
Créditos: Folha