aniversário de morte

UM ANO DA MORTE: Desorientação do piloto é principal hipótese da PF para morte de Teori

Por Teori, à época, ser o relator da Operação Lava Jato no Supremo, o acidente e suas circunstâncias foram recebidas com ceticismo e suspeita.

De acordo com as investigações, não foram encontrados vestígios de qualquer falha que pudesse ter sido evitada antes da decolagem da aeronave.

“A perícia sobre esse ponto da investigação, realizada pelo Grupo de Bombas e Explosivos da PF do Rio de Janeiro, não detectou sinais de explosivos, produtos químicos ou de que tenha ocorrido um incêndio interno”, disse o diretor-geral da Polícia Federal Fernando Segovia JR o Leme.

“Na PF, mais de 15 peritos de Santa Catarina, Rio, São Paulo e Brasília analisaram aspectos ligados ao voo e ao avião”.

Desde o dia da queda, os motivos do acidente são investigados pelo Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes da Aeronáutica (Cenipa) e pela PF de Angra dos Reis. Embora as apurações avançassem e não detectassem qualquer ação humana com o intuito criminoso de causar o acidente, ainda restam dúvidas em relação ao que poderia ter realmente acontecido, apesar de a Polícia Federal descartar qualquer tipo de sabotagem.

Além do ministro Teori, morreram no acidente o empresário Carlos Alberto Filgueiras, dono da avião, o piloto Osmar Rodrigues, a massoterapeuta Maíra Panas e sua mãe, Maria Hilda Panas Helatczuk.

Fonte: JROLEME
Créditos: JROLEME