um movimento político

NOVO DIRETOR DA PF MARCA A DATA PARA O FIM DA OPERAÇÃO LAVA JATO

Vamos botar o número de policiais que for necessário para passar isso a limpo neste prazo", disse; indicação de Segóvia para o cargo foi chancelada por políticos investigados pela Lava Jato, como o ministro-chefe da Casa Civil Eliseu Padilha e pelo próprio Michel Temer; objetivo do golpe fica claro: impedir a volta de Lula e "estancar a sangria" da Lava Jato, como disse Romero Jucá, ex-ministro de Temer que também é investigado pela operação.

Diretor da Polícia Federal, Fernando Segovia, revelou que as investigações da Operação Lava Jato têm data para acabar; “Queremos concluir as investigações antes do início do processo eleitoral.

Vamos botar o número de policiais que for necessário para passar isso a limpo neste prazo”, disse; indicação de Segóvia para o cargo foi chancelada por políticos investigados pela Lava Jato, como o ministro-chefe da Casa Civil Eliseu Padilha e pelo próprio Michel Temer; objetivo do golpe fica claro: impedir a volta de Lula e “estancar a sangria” da Lava Jato, como disse Romero Jucá, ex-ministro de Temer que também é investigado pela operação.

Sputnik – O diretor da Polícia Federal, Fernando Segovia, revelou que as investigações da Operação Lava Jato têm data para acabar.
“Queremos concluir as investigações antes do início do processo eleitoral. Vamos botar o número de policiais que for necessário para passar isso a limpo neste prazo”, disse Segovia em entrevista ao jornal O Globo.

Segovia reuniu-se com a presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Carmen Lúcia, nesta semana e afirmou que a PF estuda realocar delegados para auxiliar nos processos que tramitam na corte. Os inquéritos e ações que estão no Supremo envolvem políticos com foro privilegiado, como senadores e deputados federais.

Hoje, a PF tem 15 delegados atuando em 153 inquéritos no STF — boa parte deles abertos pela delação da Odebrecht.
Indicado por Michel Temer (PMDB) no dia 8 de novembro, o novo diretor da PF chegou ao cargo para substituir Leandro Daiello, que estava no posto desde 2011.

Sua indicação foi chancelada por políticos investigados pela Lava Jato, como o ministro-chefe da Casa Civil Eliseu Padilha.

Até mesmo dentro da Polícia Federal sua escolha foi questionada. A Associação dos Delegados da Polícia Federal (ADPF) publicou uma nota criticando o processo de seleção e classificou a atitude como um movimento político.

Fonte: br247
Créditos: br247