investigação

Assassino de Marielle teria deixado fragmento de digital

Ele teria sido identificado nas cápsulas de pistola 9 milímetro

Especialistas envolvidos na investigação do assassinato da vereadora do Rio de Janeiro Marielle Franco (PSOL) e de seu motorista, Anderson Gomes, teriam identificado fragmentos de digitais nas cápsulas de pistola 9 milímetros usadas no crime.

No dia 14 de março, um carro emparelhou com o veículo de Marielle e foram efetuados ao menos 9 disparos. Cerca de 4 tiros atingiram Marielle na cabeça, de acordo com a investigação da polícia.

A princípio, os fragmentos não seriam suficientes para uma comparação com impressões digitais armazenadas em bancos de dados da polícia. Mas poderiam, no entanto, ser confrontadas com as de eventuais suspeitos, segundo informou o jornal “O Globo”.

Fonte: Diário de Pernambuco
Créditos: Diário de Pernambuco