A ausência nesse debate do acirrado Antonio Radical-Guarani Kaiwoá se fez sentida, mesmo que se diga que ela é justificada pela ausência de bancadas ou balelas a mais.

PÍFIO DEBATE; DOBRANDO A TAPIOCA
Por Porf. Anastacio Pereira

radical debate
…’Mesmo em quatro anos, que se é obrigado reajustar anualmente, em ínfimos percentuais, jamais se conseguirá dobrar salários algum. Afinal, dobrar, só tapioca!”…
Continua frustrante a atuação dos candidatos ao governo estadual nos debates públicos, especialmente midiático. No primeiro debate, empírico que o foi, com o salto alto do seu apresentador, da MASTER TV, ao segundo, agora, na TV ARAPUAN (19), com um mediador fraco, os postulantes a cargo executivo, nada apresentaram de novidades, mas, porém, houve umas curiosidades que se faz para análises. A ausência nesse debate do acirrado Antonio Radical-Guarani Kaiwoá se fez sentida, mesmo que se diga que ela é justificada pela ausência de bancadas ou balelas a mais.

Nenhum veículo é exatamente democrático,quando tolhe o direito do eleitor de ouvir à todos, sem distinção. Isso é um caso para que os políticos brasileiros se façam presentes nas suas novas leis do direito de todos, de ir e vir, e os meios de comunicação TV e rádio, especificamente, se façam mais veementemente fortes de cobrarem o serviço certo para se manterem na credibilidade, sem interferência politica ou ditatorial de leis esdrúxulas e retrogradas, que privam cidadãos de decidirem num universo uniforme, seus destinos.
Mas, os postulantes ontem, deixaram uma frustração à eles mesmos quando um: militarmente e gritante, se diz parceiro de nova proposta. Outro, traz uma novidade interessante, não é mais Plano de Governo e sim, Plano de Estado, suas propostas, mas, na verdade, se auxilia do governo federal para seu estadual e cenográfico plano de mudanças. Mudou e aprendeu, segue um no novo discurso, mas, apaziguador, beijos pra quem for beijos e abraços pra quem for abraços, com mais experiências. Filosofia tranquila de pós guerra, um tem mais um certo censo de critica, mas, apenas, com a exigência de se manter nas cobranças alvisareiras e manutenção de candidatos que já passaram e governaram, mas, sem uma proposta concreta. Tem o soberano também que, frustrado, se sentindo tolhido, não apresentou nem foi contundente para pisotear da forma que queria, seu principal agressor, bem, enfim, para complementação o que se sentiu, foi a ausência radical, do candidato Antonio,que, no debate passado, saiu-se abatido na agressão, mas pessoal de bastidores, que, desta feita, lembrado por opositor seu, sentiu-se uma lacuna que se espera ser consertada nos próximos debates para que os ânimos voltem a se acirrarem com mais exatidão em suas propostas de guardião do erário público lá no Palácio.
Cabisbaixos, saíram eles num toque de recolher que a própria população os infligiu,e quando sonolentos, já não os ouviam, e nem puderam sentir um ar fraco de que, no AR, a concretização de propostas, oriundas das perguntas dos verdadeiros combatentes, os representantes das categorias, não foram convincentes, mas, dobrar salários nos próximos quatro anos, é atestar a burrice de uma categoria, com um crédito que já teve e não conseguiu dignar o que já era direito. Só mudando pisos, e isso passa pelo senado e câmara federal, de novo. Mesmo em quatro anos, que se é obrigado reajustar anualmente, em ínfimos percentuais, jamais se conseguirá dobrar salários algum. Afinal, dobrar, só tapioca!
Por fim eles, candidatos, fugiram seus motes convincentes e tornaram o debate em mais uma balela de intrigas que não empolgaram nem conquistaram novos para compartilharem esse momento pífio de se debater.